Depois do filme de Tancredo, agora o de JK no Exílio

Tendo Maristela Kubitschek, a filha do ex-presidente, e seu marido, Rodrigo Lopes, a receberem os convidados, foi lançado, no Museu da República, o documentário de 52 minutos JK no exílio, uma realização Brasil-França, com produção assinada por Charles Cesconetto e direção de Bertrand Tesson

Também recebiam, a primeira-mãe do Estado, a diretora do museu, Magaly Cabral, e Cabral-pai . O imortal Arnaldo Niskier, que dá o seu depoimento ao documentário, com a Ruth, o presidente da OAB-Rio, Wadih Damous, entre as presenças nos jardins do museu, onde foi montado o toldo e exibido, num telão, o filme, narrado pelo próprio JK, com a ajuda de sua secretária Maria Alice Berengas. Trata-se de uma preciosidade histórica, pois há partes até então desconhecidas inclusive pela família do ex-presidente. Em uma das passagens, JK conta que, para conversar com a secretária que o acompanhou em Paris, sem serem ouvidos pelo “grampo”, era preciso ligar o som bem alto. A repressão o seguiu por toda parte. Até no Velho Mundo…

Museu Maria Estela Kubitschek e Dalal Achcar.jpg e Rodrigo Lopes Depois do filme de Tancredo, agora o de JK no Exílio

Dalal Achcar entre Maria Estela Kubitschek e Rodrigo Lopes

Museu painel de apresentação do filme JK no exílio Depois do filme de Tancredo, agora o de JK no Exílio

Painel do filme JK no exílio

 

 

Fotos de Marcelo Borgongino

Uma ideia sobre “Depois do filme de Tancredo, agora o de JK no Exílio

  1. Não sou da época de sua presidencia , mas pelo que já li e reli , assisti a mini série , meu amado presidente Juscelino foi brutalmente e injustamente morto…fico muito triste e choro guando assisto

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