47 ideias sobre “Acabou-se o que era doce…

  1. Uma ótima oportunidade de ficar quieta perdida… não deixe passar a próxima, por favor.

    Lamentável.

  2. Pelo que entendi faz muito tempo, você NÃO abandonou sua COLUNA, só se afastou para escrever a BIOGRAFIA da Sociedade Brasileira. E periodicamente, apareceria por aqui, em assuntos especiais…Ou será que me enganei? SOCORRO! Não me deixes órfã de sua compania virtual periódica!

  3. Caríssima Hilde.
    Bom dia!
    Hilde, considero elogiar tão nocivo quanto criticar.
    Peço-lhe gentilmente que retorne ao seu trabalho, a sua arte é escrever.
    E esqueça, seja superior, como sempre foi.
    Desejo-lhe paz e reflexão.
    Diva

  4. Minha querida Sra Hildegard

    Desculpe-me por não ter feito este comentario antes , acredito que a uma pessoa como a senhora não necessita de defesa aprendi a ler através de suas colunas na casa de minha avó e como era gostoso entrar em sua universo de jornalista tão amiga das palavras … Mas hoje em dia nestes tempos que vivemos , tempos do politicamente correto onde ter uma opinião sobre um fato eleva a colera de milhares que nada mais sabe além de que julgar o seu semelhente .Concordar ou não com uma opiniao nao muda o fato o problema está aí na nossa frente e o que faremos resolver ? Sou mineiro e minha familia tem casa no Rio de Janeiro, e foi no meu Rio amado que aprendi a maravilha que é o sorrir do carioca para todos que tao bem recebe . Hoje moro fora do país que amo o Brasil, e espero voltar e ver essas coisas que na minha opinião em nada acresenta ao crescimento da nação do sorriso … Espero que as mesmas pessoas que te atiram pedras percam todo esse odio e tenham mais vontade de mudar as coisas, achar os meios discutir ideias . Li todos os comentario acima e como alguns eu tenho que me posicionar … Ao jornalista cabe nos levar o debate de ideias nos brindar com informações e opinões que nos leve a pensar em melhores medidas para o nosso dia a dia …

    daquele que aprendeu a ler com a sra o meu muito obrigado pelo bem que faz a nossa sociedade com suas ideias e textos …
    volte logo

  5. Como assim????E nós vamos ficar sem notícias boas, fotos maravilhosas, sem cultura, e tudo de bom que o blog oferece.Que cada um interprete como queira, mas eu não gostei de ficar sem minha leitura diária.HILDE, POR FAVOR, VOLTE!!!Margareth PoubelBrasília DF

    • E digo mais.A falta de segurança nas praias do Rio, é culpa de um sistema corrompido por anos.Acho lamentável a situação, e acredito que vc não teve como intenção menosprezar ninguém.Como entender o ser humano, que deveria ir desfrutar de um bem que o Criador lhe presenteou, e no entanto vai fazer arruaça e roubar.Acho que por um instante, vc pensou como eu penso:poxa!se a pessoa não sabe se comportar, como um cidadão, que lhe seja cobrado para isso….mas isso só pode acontecer mesmo em clubes privados.A praia, é de todos.Mas infelizmente, nem todos são para ela.Um bj e leventa, sacode a poeira e de a volta por cima.Vc já teve perdas demais, para perder seu leitores, que como eu tanto te admiram!

  6. Não se abale , vc está certa … A cada fim de semana de sol no Rio de Janeiro o Caos se instala, em todos os sentidos .
    Injusto é o valor pago de IPTU por quem mora na Orla , sendo que só se pode aproveitar a praia de suas janelas .

  7. Prezada Hilde,
    Quando retorna?
    Sinto falta de suas reportagens sobre a sociedade carioca.Todos cometemos falhas. No aguardo. Abraços.

  8. Eu li o post logo que foi publicado, pois acompanho este espaço sempre. Gosto de suas colocações e comentários.
    Quanto ao texto, no primeiro momento, como moradora da zona norte, me senti ofendida por ser confundida com arruaceiros, mas depois analisando o assunto, percebi que não era bem assim. Lembrei-me que não vou a praia a 11 anos, por medo, insegurança, por ser longe de casa, e porque acho tudo ali meio nojento e sujo. Prefiro o frescor do jardim imperial, e refugio-me em Petrópolis.
    Quanto a cobrança na praia, acho justa, e sem essa desculpa de que é lugar público. Imagina se as entradas dos parques, que por definição também são lugares públicos, não fossem cobradas, como estariam hoje? Cobrar para selecionar, e quem não pode não vai.

  9. Hilde,por favor não se intimide.Não vão calar sua voz e lhe impor censura.
    Você é uma jornalista inteligente,carreira consolidada e respeitada.Isto incomoda,
    você sabe. Não recue,é o que eles querem. Grande abraço

  10. O que define o caráter de uma pessoa é a sua trajetória, sua garra, suas expectativas e decisões, é a sua história… e não uma circunstância, algumas poucas palavras. Eu não li o texto, formei uma ideia apenas superficial sobre ele e me veio de repente à cabeça a polêmica gerada em torno da história dos “rolezinhos” nos Shoppings. Hilde, o que conta é o seu valor, seu sentimento nacionalista , seu amor pelo Rio, seu carisma, a sua competência… que não deixam uma dúvida sequer sobre a mulher valente que és.

  11. …..antes que me esqueça, quero dizer que as pessôas que vem de fora para as Praias da Zona Sul, além das passagens do transporte, PAGAM SIM !! Pagam pelas Cadeiras, e Guarda-sol, maioria enferrujados e caindo aos pedaços, q se jogar no Lixo, ninguém pega! E dependendo da época, tem que aceitar os preços que os Barraqueiros estipulam!Não há fiscalização !!

  12. Boa tarde Sra. Wildegard Angel.

    Relutei em escrever e comentar mas como carioca (que todos nós somos) e sei que no fundo amamos está cidade lá vai.
    Seu post foi infeliz. Fiquei pensando o que os saudosos Zozimo e Ibrahim achariam do teu post assim como teu irmão e tua mãe. Você que tanto lutou contra a ditadura , você que certamente ama o rio. Me veio a cena do papa Francisco em sua recente visita no helicóptero vendo o povo do mundo todo e os cariocas de todos os bairros ( mais de 2 milhões de pessoas) nas areias de copa e o santo padre emocionado. Me veio a cena do final de ano e mais de 2 milhões de pessoas do mundo todo na areia de copa e todos os cariocas emocionados e com poucos incidentes se atentarmos para o mundo de gente. O que Antônio Maria e Tom Jobim achariam do teu post.?Acho que devemos refletir que a notícia, o texto jornalístico não deve ter a velocidade do mundo virtual. Devemos checar e refletir antes de publicar. Acho que a regra de ouro do jornalismo de hoje é refletir e checar antes de publicar. Faça uma autocrítica , uma reflexão do que você publicou. Todos nós somos cariocas todos somos humanos todos nós erramos e acertamos é da vida. A praia é O espaço público do carioca. Suas sugestões certamente não resolvem o problema e mesmo que você não tenha tido a intenção suas propostas não são inclusivas , democráticas , tolerantes e contrariam o espírito do carioca que por sinal vem sendo elogiado por todos nos eventos recentes. A pátria educadora lema do governo atual precisa de colaboradores e os formadores de opinião não podem desinformar e revelar pré conceitos ou ainda criar uma cisão dos cariocas pelo bairro onde moram afinal o Cristo redentor abençoa a todos e a praia é pública bem de uso comum do povo. A praia é de todos. É óbvio que ninguém quer violência onde quer que seja nem arruaça e aqui a missão eh do poder público e da pátria educadora que se dirige também a todos independente do bairro onde moram ou da cidade que habitam tanto faz se cariocas se brasileiros ou estrangeiros. Enfim se você refletir sobre o que escreveu este singelo comentário terá valido a pena. Um abraço e tudo de bom pra você . Confesso que fiquei triste com o seu post mas vai passar …vai passar…a canção do Chico Buarque. …

  13. Hilde,

    A vida segue. Você tem opinião, é uma mulher sensata e isenta.Com tal, terá sempre quem discorde, quem atire uma pedra…
    Vamos em frente, porque o pior você já viveu e poucos – quase ninguém estava lá para te fortalecer.
    Estamos com você e com saudades dos seus incríveis textos.

  14. A sociedade é hipócrita. Ressaltaram recentemente a necessidade da “liberdade de expressão” e quando um pessoa inadvertidamente expõe sem máscaras o seu íntimo, sendo a porta-voz de tantas outras, as pedradas virtuais acontecem quase que semelhantes ao ataque terrorista.

  15. Boa tarde…N lhe critico por dizer que tem que ter o pedagio..a senhora pode ate ter dito por impulso,mas concordo sim.Moro na zona norte e n vou a praia com minhas filhas por medo. Praia vai qualquer um e se tornou um lazer preocupante..O povo é hipocrita e quem te criticou gosta e aprova desordem…A maioria dos pivetes sao sim da zona norte,pq eu estava saindo da igreja com meu marido na penha para pegar o onibus pra minha cs e parou um onibus e desceram muitos vindo da praia e correram em direçao so cruzeiro
    …… Concordo sim com td que vc disse…Quem diz a verdade n presta mesmo……..Parabens.

  16. Minha querida Hilde, eu lhe digo, fora o caos do pessoal que frequenta, não vamos a praia há anos, por medo de apanhar micose ou hepatite . O melhor é caminhar e fazer os exercicios no calçadão!

  17. Querida Hilde, como disse, não li seu desabafo,e não gostei do resultado. Mas aproveitando o espaço pra mais uma discussão civilizada, nunca entendi porque até hoje, NENHUM Governo, DESPOLUIU as Praias de Ramos e as da Ilha do Governador !Será que com a fortuna que se fez uma “cidade das Artes” para a Elite, principalmente da Barra,não poderia ter despoluído as Praias acima citada? Só isto já tiraria da Zona Sul milhares de banhistas que sofrem com suas famílias neste calorão, tendo que enfrentar ônibus sem ar condicionado, pra vir e ir embora! Dá pena de ver á tarde filas IMENSAS de gente cançada, crianças e idosos esperando pra ir embora, nos superlotados ônibus…Como disse Fernando Camilo, muitas pessoas não se deslocariam para a já saturada Zona Sul se tivesse opção de lazer nas áreas onde moram….Você que tem acesso à políticos e uma página pra escrever, faça esta cobrança!! Faz ANOS que estas 2 praias acima citadas estão interditadas! Nunca entendi porque construíram um “Piscinão” em Ramos, ao invés de despoluir a verdadeira Praia que está lá ! Vamos tentar salvar o Rio que nós tanto amamos.

  18. Cara Sra. Hilde,

    Sou leitor assíduo de sua coluna, e como sempre, você brilhou em mais um maravilhoso texto.
    Talvez possa ter soado com ar preconceituoso, uma vez que estamos na era do “politicamente correto”, mas como frequentador das praias cariocas, possuo legitimidade para falar que o caos foi tomado… praias como a do Arpoador e início de Ipanema estão tomadas de jovens que não são dos bairros próximos e vão com a intenção de assaltar, gerar o pânico. Moradores de outros bairros tem o direito de frequentar, as praias são públicas, mas com educação e bom convívio. No último final de semana o Arpoador estava intransitável, tamanha bagunça e barulho.
    Parabéns pelo seu texto e sinceridade, como sempre perfeitos!

  19. No intuito de lhe revigorar comento de forma critica vossa ideia sem reservas morais :
    Praias brasileiras pelo seu numero e qualidade tem quando visto como produto a caracteristica de ser um espaça igualizador onde o pobre e o rico se divertem gratuitamente e as informaçoes sobre ibiza e Nicolos me dão a certeza que a exploração comercial do espaço retira este diferencial atrativo do espaço e gera problemas muito graves de segurança …o que necessita é de identificar o usuario o que a criaçao de um sistema de onibus fechado area pobre praia que reduz preços para o usuario e aumenta o lucro do transporte publico onde o onibus teria os usuarios identificados resolveria satisfatoriamente a questao segurança notadamente observo a presença de pessoal que tem corpo fisico com valor comercial formando vossa opinião donde afirmo ser a praia um lugar onde a observação do corpo semi nu não é necessariamente lascivo e que padroes de valor comercial não são realmente dominantes. |Me atrevo a lhe dar força por saber que mulheres com vosso tino comercial produzem naturalmente e qualidade superior e quantidade elevada e gratuita toda serie de serviços que o formador de vossa opinião criticada me vendem e me impedem por mecanismos similares a praias fechadas que levar ao conhecimento que consumidores de processo excre3tivo da tensão moral emocional tipicos que sua classe social existem fora de vossos circulos coisa que homens de sua classe social costumam explorar como o enorme numero de locais de moças em copa e barra demostram em prol dos direitos das mulheres lindas por academias plasticas dietas e despresadas lhe reaqvivo o moral

  20. Ao ouvir no rádio essa polêmica da sua matéria,queria de fato saber,e ter a minha visão!Não pude formar minha opinião!!Que pena…

  21. De muitos, ou de todos, se esperava uma declaração estapafúrdia. Nunca da dama da justiça e da liberdade.
    Minha querida Hilde, o aprendizado sempre é possível; basta estar vivo.

  22. Olá. Acho que desta vez houve uma certa razão para a chuva de pedras. Com todo respeito pela sua pessoa, mas sua coluna foi infeliz e preconceituosa. Para mim, foi como colocar todos os moradores da Zona Norte como bandidos, arruaceiros. Como se na Zona Sul não houvesse bandidos. Com certeza tem (uma minoria) e se colocássemos em cifras, as do Sul superariam as do Norte com seus crimes de colarinho branco. O mal que o “Norte” vem causando ao “Sul” é reciprocidade.
    Não pense que sou um morador da Zona Norte carioca, tampouco militante burguês. Na verdade não sou da cidade do Rio, mas já morei aí e sei do descaso das autoridades pelas regiões mais carentes. Todos esses problemas são reflexo da falta de investimento em educação e não vai ser bloqueando linhas de ônibus ou cobrando pelas praias que vão garantir a segurança dos banhistas.
    . Espero que as pedras sirvam para uma reflexão nos seus conceitos sobre os males da sociedade. E que não seja um desestímulo, pois todos erramos.

    . Um abraço.

  23. Magoou? Errou, leva pedrada. E errou feio. Quando acertou, elogiei muito. Nada de mágoa. Se retrate e reinicie.

  24. Faça autocrítica. É importante. Quando a gente erra, faz autocrítica e segue em frente.Não se perca, precisamos – o povo – de vc.

  25. Minha querida eu sei q voce nao teve a intençao de causar essa polemica num artigo sei do amor pelo Rio q voce muitas vezes deixa evidenciado em suas postagens,e sempre com um olhar de preocupada com a cidade q voce vive com zelo fazendo do seu trabalho nao somente do colunismo puro e simples e sim levantando pra si bandeiras sempre em prol a melhorar a qualidade de vida do carioca e da cidade do rio,pois ,voce como poucos colunista do Brasil,não só vive como se mantem dentro de uma esfera q pra milhoes de brasileiros é intocavel,mas sua sensibilidade pessoal e jornalistica faz vc transpor esse mundo de poucos e se colocar como ser humano ao bem estar do proximo longe das futilidades de muitos endinheirados e com o olhar de um ser humano q quer o melhor pra muitos q fazem da cidade maravilhosa seu habitah em sua plenitude.Que voce continue sendo essa jornalista q muito admiro por sua visão ampla não somente ao mundo dos endinheirados e colunaveis como das pessoas q vivem a cidade maravilhosa .

    ZIL OLIVEIRA-SÃO LUIS MARANHÃO

  26. Não li e não gostei ! Porque tudo isto é impossível, e as Praias são públicas e todos tem direito de usurfrui-las e frequentá-las,e muitas vezes os “de fora” são mais educados e conscientes que os locais. Eu vejo muitas familias humildes, trazerem suas comidas e SACO pra colocar o lixo, enquanto muitos LOCAIS, jogarem tudo que é lata e garrafa na beira d’água e no chão e eu,minha irmã e alguns, ficamos limpando!! Porem, o que está acontecendo, é o resultado da “super população” das camadas mais pobres aqui e em outros países, que querem ter os seus direitos de frequentar logradouros públicos!Quando fui embora do Brasil, a Barra da Tijuca praticamente não existia! As Favelas, que desde que começaram, TODOS os Governos, permitiram(menos o do Lacerda)eram bem menores e as populações também,porém foram crescendo, e acaba que não cabe TODO MUNDO !! Porém, aqui no Lido, onde frequento há décadas, NUNCA vi Arrastão, e nenhum outro problema maior, além dos abusados que jogam Futebol e Frescobol na beira da água antes das 2 horas! Pelo que leio todo dia nos Jornais Internacionais, estes problemas de super população, está gerando toda sorte de problemas como imigração clandestina aos países de primeiro mundo, por falta de condição nestes outros, onde pobres ignorantes tem mais filhos do que podem suportar, muitos com o incentivo de Religiões, que não entenderam que “crescei e multiplicai” foi dito quando o Planeta tinha poucos habitantes! No início dos anos 70, tinha no Rio, uma tal de BENFAM, que distribuía PÍLULAS ANTICONCEPCIONAIS para aqueles que não tinham recursos pra comprar ! Foi fechada sob pressão das Igrejas, dizendo que era “coisa de Americano” pra não deixar os brasileiros ocuparem territórios ricos e assim “invadirem ” o País! Corta pra 20 anos depois, no Arpoador o Primeiro Arrastão, com dezenas de jovens adolescentes que invadiram a praia, e saiu em jornais do mundo todo.Ao ver a foto eu pensei, “são os frutos daquelas familias que não puderam ter as pílulas de graça” da Benfam…

  27. Boa tarde!!

    Que pena que vc. deletou os seus posts, mas o site é seu e nele vc. faz o que quiser. Tenho uma filha jornalista, no qual sempre digo para mesma: – pense, analise, investigue antes de postar qq. coisa nas redes sociais…palavras escritas ou proferidas é como um papel amassado, mesmo que se queira dessamassar não é mais um papel normal.
    Abraços

  28. Vc fala o que lhe der na telha Hilde, e mesmo quando eu não concordar, só lhe atiro flores. Você merece todas elas, as mais perfumadas.

  29. O caos é no Brasil todo com a falta de educação e de limites. O respeito acabou. Vive-se com medo. Li que os veranistas do Guarujá vão à praia desprovidos de qualquer coisa que pareça ostentação. A linha desapego… Medo de ladrões. Arrastões.
    Não há mais jeito. Acho que chegamos ao fim.
    No mais, o carnaval vem aí e, pelo que se viu no ano passado, o Rio ficou parecido com Salvador…
    Comecemos a pedir misericórdia.

  30. Hilde. vc mexeu na ferida, isto e legal, Não se trata de educação nem segregação. Acho que deveríamos criar mais lugares para divisão do povo grandes parques com boa infraestrutura nos subúrbios, pois é lógico que concentrar tudo num só lugar da confusão. (praias) só o deslocamento do subúrbio para as praias já é ruim, pois os transportes públicos não dão conta, e ruim pra eles, e lógico se tivesse lugares legais perto de suas casas eles prefeririam. O exemplo é o piscinão de ramos que deu super certo. Acho que uns dos problemas são a falta de opções. Criar áreas verdes com piscinas, tipo Central Parque,

  31. A melhor forma de se retratar, Sra. Hildegard, é pedir desculpas a todos pelo seu texto vergonhoso. Muito melhor do que reclamar das “pedradas”.

    • Querida hilde

      Tua voz é a da verdade, de amor ao Rio, testemunho vivo de uma sociedade, de um tempo. Será jamais ignorada ou esquecida!
      Nós te necessitamos, te queremos… Não abandone tua luta! Teu carro de batalha… Tua luz.
      Zk

      “Eu sei que o bem como o mal são assuntos de rotina, que o temporário se prolonga, que o exterior se infiltra ao interior, que a máscara, com o tempo, se torna o próprio rosto.
      Se o ódio, a ignorância, o delírio têm efeitos duráveis… não vejo porque a lucidez, a justiça e o querer bem não terão os seus!!!”
      Marguerithe Yourcenar.

      A você, minha admiração e fidelidade
      seu Zéka Márquez.

  32. Oi, Hildegard…

    realmente, o famigerado texto não traduziu seu espírito e deu mesmo o que falar. Como minha mãe segue sua coluna e seu blog há tanto tempo, imaginei que havia “caroço nesse angu”.

    Mas você pediu sugestões… Acho que a melhor delas é fazer como na França, onde as férias escolares obedecem a um calendário tripartite. Você já deve conhecer o sistema: o mapa da França é dividido em regiões A, B e C, cada um respondendo (cada um subordinado a uma espécie de regional do Ministério de Educação). O calendário é pensado de forma que quando os alunos da região A só entram de férias no final das férias da região A. E a região C, no final das férias dos estudantes da região B.

    Isso movimenta o turismo por mais tempo nos locais mais procurados e acaba com essa confusão de falta d’água nas cidades litorâneas, praias superlotadas e engarrafamentos tanto nas praias quanto nas estradas.

    Não sei por que ninguém nunca sugeriu isso ainda no Brasil.

    Um abraço.

    • Olá Pilar, isso já aconteceu no Brasil sim. No final dos anos 80, no Rio Grande do Sul foi implementado um calendário escolar rotativo, pelo então governador Alceu Collares e funcionava exatamente como você descreveu que ocorre na França. A experiência gaúcha deu muito errado e não surtiu o o efeito esperado. A ideia e o calendário em si foram repudiados principalmente pelas crianças e alunos que acabavam não tirando ferias junto com seus amiguinhos e os pais odiaram também. Enfim, acho que Brasil e países da Europa são muito diferentes até mesmo pelo tamanho continental do nosso pais. Abraço.

  33. Olha, seria mais fácil e cordato a senhora esclarecer informando que foi mal entendida devido ao texto mal escrito, não acha?
    Ficando escondida por trás do computador só mostra que o que eu pensei é a verdade. Lamentável…

  34. Quem fala a verdade amarga sempre será hostilizado. Força, pois no fundo todos queremos apenas o melhor para o nosso país – cada um á sua maneira -. Abraços.

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